quarta-feira, 13 de outubro de 2010

25 coisas que você não deve fazer

Seguindo as boas condutas tecnológicas, o IDG Now! resolveu postar, 25 coisas que não devemos fazer. Reproduzo na integra o que foi escrito, e recomendo, pois na maioria das vezes, estamos habituados a se comportar da maneira como foi citado sem nos darmos conta. Ficam as dicas:

O mundo muda e, com ele, o modo como devemos nos comportar; não digitar em caixa alta e nada de celular no cinema, mas é só isso?

No estágio que chegamos, todos já devem já devem conhecer alguns princípios básicos da boa convivência no mundo tecnológico: não digitar em caixa alta, não encaminhar e-mails com correntes sem lê-las antes, e ativar o modo vibratório do celular ao entrar no cinema. No entanto, o desenvolvimento não para, cria novos dilemas e gafes em potencial; atualizar-se é preciso. Como um serviço de utilidade pública, portanto, apresentamos 25 novas regras para a vida moderna

1. A não ser que você esteja sendo irônico, ou tenha menos de 12 anos, evite o uso de vocabulário típicos de modismos da Internet. Destaque para 9dades, fica a dica, prontofalei, e risadas com k.

2. Não use as redes sociais para expor a seus relacionamentos. Dá azar e podemos identificar um amor barato à distância.

3. Você não é seus filhos. Não use a última foto fofa deles como a imagem de seu perfil.

4. Você é um ambientalista engajado? Um ateu convicto? Um socialista fanático? Controle as suas mensagens sobre o tema, meu caro; nem todos da sua lista de contatos compartilham dos mesmos interesses.

5. Não importa o quão inesquecível a festa do sábado passado foi. Comentá-la nas redes é um convite para o desastre: lembre-se, muitos não foram sequer convidados.

6. Você não é sua esposa, seu primo ou seu melhor amigo, então, por que usa a conta deles para interagir com os outros? Deixe a preguiça de lado, crie seu próprio perfil e deixe-os em paz.

7. Aqueles link “enviar para um amigo” pode até ser conveniente para o remetente, mas, em geral, é irritante para o destinatário. Já ouviu falar em copiar-colar?

8. Tuites de uma palavra: jamais.

9. Tente ler, ao menos, os dois primeiros parágrafos do texto, antes de comentar o quão estúpido o autor dele é.

10. Nunca faça um comentário menor que a sua assinatura.

11. Deixar aquele configuração padrão em que as mensagens aparecem com “Enviado do meu BlackBerry” ou “Enviado do meu iPhone” deveria ser visto como uma ofensa passível de punição. Essas companhias já tem publicidade gratuita o suficiente.

12. Enviar e-mails cheios de enfeites e penduricalhos nunca foi uma boa ideia. Era deplorável na década de 90 e não deixou de sê-lo agora.

13. Se você não atualiza seu blog há meses, não se incomode de postar um novo texto só para se desculpar. Provavelmente ninguém liga muito para ele – nem você, aparentemente.

14. Não há nenhuma justificativa plausível para enviar a toda sua lista de contatos 20MB de fotos da última viagem. Ora, é justamente para isso que o Flickr e o Picasa servem.

15. Ao compartilhar fotos nas redes sociais, consciência: seu indicador direito não está muito rápido no gatilho? Tire as imagens desfocadas e aquelas que ninguém entende. Ah, não precisamos de 72 ângulos diferentes, e praticamente idênticos, do Corcovado ou da Torre Eiffel.

16. Esqueça aquele recurso no qual, ao ligarmos para você, em vez do aviso de ocupado, ouvimos uma música mal comprimida dos Beatles ou do ACDC. Ninguém gosta disso.

17. Esse aviso é óbvio, mas é incrível que toda hora ele tem que ser dado: não somos obrigados a escutar o que você está ouvindo no celular quando estamos no ônibus ou no metrô. Faça o favor de comprar fones de ouvido, eles são bem baratos que o aparelho que está segurando.

18. Tem uma mensagem pessoal para enviar para algum amigo ou conhecido? Envie por SMS ou mensagem instantânea; o Facebook não é um ambiente privativo.

19. Se você receber um e-mail e considerá-lo particularmente engraçado ou sábio, pense antes em apagá-lo do que encaminhá-lo. Na grande maioria daz vezes, a primeira opção é melhor que a segunda.

20. Se você me marcar em uma foto no Facebook ou Orkut, é melhor que eu esteja bem nela.

21. Discutir pelo Twitter até que é divertido, mas, depois de três réplicas, transfira a polêmica para o e-mail ou mensagem instantânea.

22. Se exibir com seu iPhone ou BlackBerry não vai impressionar ninguém. Você não precisou ser muito inteligente nem corajoso para comprá-lo na loja.

23. Sabemos que bons domínios são difíceis de encontrar hoje em dia, mas use da criatividade antes de aceitar um que é tão esquecível quanto engraçado.

24. Alguns termos fazem sentido quando se está usando a Internet, mas, no mundo real, devem ser evitados. Deletar, upgrade, offline, enfim, você sabe do que estou falando.

25. Não use algumas abreviações desnecessárias: kbeça, br, facul etc.

Essas normas de conduta foram só algumas que selecionamos. É lógico, há muitas mais por aí, outros tipos de interações no mundo moderno que irritam a todos. Caso você tenha alguma, nos diga na seção de comentários; sim, podemos tornar essa lista ainda maior.

(Robert Strohmeyer)

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Novas regras da nota fiscal eletrônica podem prejudicar faturamento das pequenas e médias empresas

Olá pessoal!

Depois de alguns meses sem postar, retorno aqui hoje pra dar sequência a uma série de assuntos relacionados a NFe, pois esse assunto faz parte do meu dia-dia. Como estamos a poucos meses da implantação da versão 2.0, que vem recheada de novidades e exigências, hoje começo a falar sobre um dos tópicos mais importantes: O cadastro de clientes e fornecedores junto as SEFAZ.

Em minhas leituras diárias de blogs e portais de notícias, vi uma notícia a qual os pequenos e médios empresários deverão ficar atentos, pois correm o risco de ter seu faturamento prejudicado com as novas regras da NFe 2.0.

Pouca gente tem comentado sobre as repercussões em cadeia que as novas determinações da Receita Federal para o SPED e a Nota Fiscal Eletrônica podem causar, principalmente para as pequenas e médias empresas que não fizeram investimentos necessários para corrigir seus cadastros de clientes e fornecedores. Isso porque as novas regras para emissão de nota fiscal exigem que tais dados estejam impecavelmente atualizados. Caso contrário, não será mais possível a emissão da nota fiscal, já que ela será obrigatoriamente eletrônica e os dados preenchidos para a sua emissão serão checados logos após serem recepcionados pela Sefaz responsável.

Se por qualquer motivo, por exemplo, a empresa não tenha regularizado seu cadastro junto aos órgãos públicos e fizer um pedido a um fornecedor para a compra de matérias primas ou insumos, este fornecedor não conseguirá emitir sua nota fiscal e, consequentemente, ficará impossibilitado de entregar a mercadoria. Com isso, nem a empresa consegue atender seus clientes, nem o fornecedor consegue receber. ”Os efeitos decorrentes desta situação vão causar muitos transtornos e uma empresa em situação irregular pode afetar a produção de uma série de outras”, explica o especialista Luis Claudio Palese, da CCA Consultores – consultoria especializada na análise e adequação de empresas à nova legislação.

Numa situação inversa, onde o fornecedor esteja com cadastro irregular, pode haver, ainda, a necessidade de uma empresa ter que trocar de fornecedor de uma hora para a outra. “Imagine que uma empresa tenha negociações especiais de preço e condições de pagamento com um fornecedor que está em situação irregular junto à Receita Federal. Como esse empresário vai manter sua política de preços junto a seus consumidores, se tiver que recorrer a um fornecedor desconhecido de uma hora para a outra e não conseguir os mesmos acordos? Com certeza deixará de ser competitivo no mercado em que atua e fatalmente sofrerá prejuízo se não repassar suas perdas na venda final”, diz o especialista.

A recomendação de Palese é que as empresas corram atrás do tempo perdido e implantem as soluções fiscais necessárias. “Mas não se deve focar apenas no campo de investimentos financeiros e tecnológicos. A mudança de postura do empresário também deve englobar seus colaboradores. É a oportunidade ideal para agregar o valor ético aos negócios desenvolvidos no Brasil”.

Por hoje é isso pessoal.

Até a próxima!

Fonte: www.primeiraedicao.com.br